terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Senhor, "põe sangue novo nas veias da tua Igreja"!!


                Capanema recebe um novo sacerdote


O povo católico da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro da cidade de Capanema, preparou uma grande festa para recepcionar o novo vigário cooperador 
Frei Eraldo Nascimento 
Para ver mais... Blog do Frei Rodrigo

   
E, a Equipe Rosa Mística consegue o tão esperado 1º Sacerdote Conselheiro de Equipe.

Bem-vindo,
 frei!
Bem-vindo
à nossa família!





Poucos os operários, poucos trabalhadores 
e a fome do povo aumenta mais e mais. 
És o Senhor da messe, 
ouve esta nossa prece, 
põe sangue novo nas veias da tua Igreja.
Falta pão porque falta trigo. 
Falta trigo porque não semeiam 
e faltam semeadores porque ninguém foi lá fora chamar. 
Falta fé porque não se ouve. 
Não se ouve porque não se fala 
e falta esse jeito novo de levar luz e de profetizar.
Falta gente pra ir ao povo, 
descobrir porque o povo se cala. 
Pastores e animadores pra incentivar o teu povo a falar. 
Falta luz porque não se acende. 
Não se acende porque faltam sonhos 
e falta esse jeito novo de levar luz e falar de Jesus.
Padre Zezinho

 

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

"Eles falam e não praticam."

A partir deste título podemos nos lembrar do repetidíssimo ditado popular:
“Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”.
É fundamental nos colocarmos naquilo que fazemos, até porque as nossas obras dirão aquilo que somos.  
“Se vos amardes uns aos outros, o mundo reconhecerá que sois meus discípulos”, disse Jesus.
Jesus nos fala para fazermos e observarmos tudo o que os mestres da Lei e os fariseus dizem, pois eles têm bastante conhecimento da Palavra de Deus e falam com propriedade sobre o que deve ser feito de acordo com a vontade do Pai. Mas o Senhor conhece o coração de cada pessoa e, com coerência, nos pede que sigamos os ensinamentos deles, mas não imitemos suas atitudes, pois seus ensinamentos e atitudes se contradizem.

Estejamos atentos, pois quando ouvirmos alguém nos falando o que deve ser feito de bom, não devemos deixar de fazê-lo só porque quem falou não tem “moral” ou “credibilidade” sobre determinada atitude.
Por outro lado, é muito fácil dizer aos outros o que fazer e de que forma agir, mostrar os erros cometidos, mesmo quando eles estão presentes em nós mesmos. O interessante é que sempre falamos com propriedade, pois sabemos realmente que essa ou aquela situação são erradas e que devemos agir de um modo diferente. Entretanto, nós não as corrigimos em nossas próprias vidas. Desta forma, dar testemunho do que falamos torna-se algo difícil.
Quando estamos servindo a Deus, é necessário darmos um testemunho fiel de nossas palavras para que as pessoas reflitam sobre nosso modo de agir, já que uma atitude vale mais que mil palavras. Se você diz para seu filho: “Não beba, porque vai lhe fazer mal”. Mas, no dia seguinte, você está com um copo de bebida na mão. Seu filho não vai dar credibilidade ao que você falou, mas no exemplo que você deu!
Pessoas que muito falam e pouco fazem, criam uma “capa de ilusões”. Fazem com que as outras pessoas pensem que ela é o que diz ser e que pratica o que diz fazer. Mas, no fundo, esta pessoa é vazia por dentro, pois não tem nada de verdadeiro na vida dela. Tudo não passa de “palavras soltas ao vento”. Querem aparecer, serem reconhecidas publicamente, mas nem elas mesmas se conhecem.

Cristo nos traz uma mensagem que nos fará verdadeiramente importantes para Deus:  
“O maior dentre vós deve ser aquele que vos serve. 
Quem se exaltar será humilhado, 
e quem se humilhar será exaltado”.

Padre Bantu Mendonça
Fonte:http://blog.cancaonova.com/homilia/2012/03/06/

domingo, 18 de março de 2012

A oração de duas pessoas tem muito poder diante de Deus

Meditando a Palavra em Mateus 18,19-20:  "Eu vos digo mais isto: se dois de vós estiverem de acordo, na terra, sobre qualquer coisa que quiserem pedir, meu Pai que está nos céus o concederá. Pois onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou ali, no meio deles."

A passagem bíblica de hoje é uma palavra em que Jesus empenhou a Sua promessa e nos deu uma garantia e uma certeza, assegurando-nos algo maravilhoso, que seria escandaloso se não tivesse saído de Sua boca. Ele afirma que estará no meio de nós se duas ou mais pessoas estiverem de acordo, na terra, sobre qualquer coisa que quiserem pedir [em oração], o Pai, que está nos céus, lhes concederá.

Mas há uma condição nessas palavras de Jesus: quando os dois estiverem de acordo, ou seja, com o coração no mesmo acorde, na mesma sintonia, depois de conversarem e encontrarem a união das almas. Porque não há como chegar a um acordo sem essa conversa.

Ainda que você more sozinho, você se relaciona com pessoas na sua vizinhança ou no trabalho. Todos nós dependemos dos outros de alguma forma e, nessa dependência, muitas vezes acontece a discórdia, ou seja, quando os corações se separam ou quando se tem um relacionamento frio, e o coração de uma pessoa não se dá com o outro coração.

A discórdia não se manifesta apenas pela agressão física ou verbal, ela é uma atitude interior, com a qual se cria uma barreira entre as pessoas. O acordo é quando converso com uma pessoa e, juntos, tomamos uma decisão que ambos estão decididos a agir da maneira combinada.


Qualquer coisa que formos pedir ao Senhor precisa estar de acordo com o coração do irmão, pois o que pedimos afeta o outro de algum modo, por isso é necessário haver primeiramente um acordo. A oração de duas pessoas, em acordo, tem muito poder diante de Deus. Jesus nos garante que se duas ou mais pessoas estiverem unidas em oração e se estiverem de acordo, o Pai as atenderá e Ele se fará presente no meio delas.

Quando as pessoas, em comum acordo, se reúnem em oração para fazer um pedido a Deus, temos a garantia dada por Jesus de que o Pai as atenderá e que Ele estará presente. Peçamos a graça de nos libertar do egoísmo e rezemos uns pelos outros, com a confiança de que assim estamos buscando primeiro a vontade de Deus.

Enquanto rezemos pelos nossos irmãos, outros estão rezando por nós, dessa forma, formamos uma corrente de oração, na qual todos rezam por todos.

Márcio Mendes
Missionário da Comunidade Canção Nova


segunda-feira, 12 de março de 2012

RESPONSABILIDADES DO CASAL ANIMADOR

      O Casal Animador tem um papel muito importante dentro da Equipe. Vejamos, pois, algumas das inúmeras funções que podem e devem ser exercidas por este casal, sentindo-se co-responsável pela equipe durante aquele mês. Isto será igualmente um aprendizado e um comprometimento com a própria equipe e com o Movimento, pois um dia ele também será o CRE (Casal Responsável de Equipe).

a) Período de atuação

Casal Animador será responsável pela animação da equipe a partir do dia em que se realizou a reunião mensal em sua residência, até o final da reunião seguinte, isto é, por um período de aproximadamente um mês, que decorre entre uma reunião mensal e a seguinte.

b) Durante o mês

- lembrar e avisar aos demais casais de sua equipe, ligando por primeiro ao CRE (pois este poderá ter outros avisos a serem acrescentados), das atividades ou eventos programados para o mês, pela sua própria equipe, pelo Setor;
- lembrar os demais casais dos compromissos sociais da equipe para com os aniversariantes do mês;
- fazer eventuais contatos com o Conselheiro Espiritual (o padre) de sua equipe, quando necessário, como por exemplo, lembrando-o de reuniões de estudos, de aniversários etc.;
- colaborar com o CRE na preparação das reuniões formais, ajudando-o, por exemplo, na escolha do tema, dos assuntos a serem tratados nesta oportunidade, etc.

c) Reunião Prévia ou Preparatória

- participar, juntamente com o CRE e o Conselheiro Espiritual, da reunião prévia ou preparatória;
- receber, sempre que possível juntamente com seus filhos, o Conselheiro Espiritual para uma refeição em sua casa, no dia da reunião preparatória;
- elaborar o Roteiro da reunião formal ou mensal, de comum acordo com o CRE e o Conselheiro Espiritual;
- entregar o Roteiro da reunião mensal em tempo hábil aos demais casais da equipe, com tempo suficiente para que estes possam se preparar convenientemente para a reunião, isto é, não deixar para entregá-lo no dia ou na hora da reunião.

Deverá enviar, igualmente em tempo hábil, uma cópia do Roteiro ao Casal Ligação, para que ele tenha tempo suficiente para preparar e enviar sua mensagem para a reunião.

d) Reunião Formal ou Mensal

- animar a reunião mensal, estando atento para:
... que a mesma seja iniciada rigorosamente no horário estabelecido no Roteiro, não somente em consideração aos casais pontuais, mas, principalmente, em consideração ao Conselheiro Espiritual;
... que todos tenham efetivamente participação na mesma; isto se sentirem a vontade.
... que na hora das orações, todos estejam voltados para o Tema de Meditação da reunião;
... quando um determinado assunto de relevante importância for abordado (por exemplo: problema de algum equipista presente, de algum dos casais presente, etc.), se for de interesse e com a anuência do Conselheiro Espiritual, deixar que seja prosseguido, mesmo que em detrimento formal do roteiro.

Colaboração: Francisca & Edvaldo
CRE N. Sra. das Graças
Região SP SUL 1 - Setor Arujá

Fonte:http://enssetoraruja.blogspot.com/2011/02/responsabilidade-do-casal-animador.html



domingo, 11 de março de 2012

Bodas de Papel - 1 aninho


Felicidades, muita perseverança e amor ao casal Laricie e Romeiro, que neste dia 12/03 festejam felizes seu primeiro aniversário de Matrimônio!!! Toda a ENS Rosa Mística rejubila-se com o casal "caçula"... Que, a exemplo de Nossa Senhora e seu esposo José, sejam perseverantes na fé e conduzam seu menino Renan a crescer em graça e santidade.

Dia da Mulher...






Toda mulher é doida. Impossível não ser.
A gente nasce com um dispositivo interno que nos informa desde cedo que, 
sem amor, a vida não vale a pena ser vivida, e dá-lhe usar o nosso poder de sedução 
para encontrar the big one, aquele que será inteligente, másculo,
se importará com nossos sentimentos e não nos deixará na mão jamais. 
Uma tarefa que dá pra ocupar uma vida, não é mesmo?
Mas além disso, temos que ser independentes, bonitas, ter filhos e fingir de vez em quando 
que somos santas, ajuizadas, responsáveis, e que nunca, mas nunca,
 pensaremos em jogar tudo pro alto e embarcar num navio pirata
comandado pelo Johnny Depp, ou então virar loura e cafetina, 
ou sei lá, diga aí uma fantasia secreta, sua imaginação deve ser melhor que a minha.
Eu só conheço mulher louca. 
Pense em qualquer uma que você conhece e me diga 
se ela não tem ao menos três dessas qualificações: 
exagerada, dramática, verborrágica, maníaca, fantasiosa, apaixonada, delirante.
Pois então. Também é louca. E fascina a todos.
Nossa insanidade tem nome: chama-se Vontade de Viver até a Última Gota.
Só as cansadas é que se recusam a levantar da cadeira para ver quem está chamando lá fora.
E santa, fica combinado, não existe. Uma mulher que só reze, 
que tenha desistido dos prazeres da inquietude, que não deseje mais nada? 
Você vai concordar comigo: 
só se for louca de pedra.



quarta-feira, 7 de março de 2012

A partilha dos PCE

A partilha dos pontos concretos de esforço e as três atitudes de conversão


Nosso amado Pe. Caffarel, na obra O amor e a Graça, diz: “Há um tipo de relações humanas que são especificamente cristãs. O que faz a sua excepcional qualidade é o valor do que é posto em comum: pensamentos, gostos, sentimentos humanos, mas sobretudo a vida espiritual. Homens que amam a Cristo, possuídos de uma prodigiosa confiança mútua, revelam uns aos outros a vida deste amor que vive neles. (...) Há mais. Realiza-se a promessa de Cristo: ‘Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, estarei eu no meio deles’. (...) Oração em comum, auxílio mútuo, espírito comunitário, troca de opiniões e tantos outros meios postos à vossa disposição para vos permitir um encontro, uma união no nível espiritual em nome de Cristo, em Cristo.” 

Esse é o espírito que deve permear toda a Reunião de Equipe, mas mais profundamente o momento da Partilha. Partilhar, partir, participar, doar a própria vida aos irmãos da equipe para que todos se enriqueçam, se fortaleçam e se auxiliem na caminhada da espiritualidade conjugal. Na Partilha dividimos os fracassos, os sucessos, o cansaço, o progresso, as dificuldades e os avanços na vivência dos Pontos Concretos de Esforço. Eles são os meios que o Movimento nos oferece para crescermos no amor a Deus e no amor ao próximo. Eles formam a “disciplina” que devemos incorporar durante toda nossa existência, para que possamos chegar cada vez mais perto da santidade na vivência do sacramento do Matrimônio.

A Partilha deve se realizar num clima de oração, de silêncio, de respeito, de amor-caridade, de sigilo. Deve ser feita com humildade, verdade, confiança, sem julgamentos ou críticas. Quando um casal está partilhando, os demais devem prestar muita atenção, com o coração aberto para acolher e aceitar as riquezas e as deficiências de seus irmãos. Dar-se a conhecer, revelar-se, e ser acolhido, para criar comunhão.
Esse partilhar tem um significado como o “partir o pão”, a Eucaristia. Na Eucaristia se consolidam os fundamentos da construção espiritual e de doação plena de cada participante. Na Eucaristia, Jesus se dá como alimento num dom total de si. Ao partir o pão, Jesus confere aos discípulos a missão de restaurar a união que Deus deseja para o seu povo (cf. Lc 22,19-20).
Participar da Eucaristia é dispor-se a viver a experiência humana do amor de Deus. Nela Jesus vive e revela o amor de Deus Pai pela humanidade. A Eucaristia centraliza a vida cristã e motiva o amor solidário entre as pessoas. Ela nos dá a oportunidade de vivenciar a verdadeira vida, que é compartilhar da mesma mesa, buscando alcançar a comunhão em Cristo.

O encontro com Cristo na Eucaristia, o partir o pão, é uma experiên­cia única. É o encontro pleno de corações que se amam. Exige transformação, conversão, mudança de atitudes. Dele nasce o compromisso! Assim é a Partilha que realizamos a cada mês, com dia e hora marcados. Nela apresentamos a vida que conseguimos alcançar através dos Pontos Concretos de Esforço, visando assimilar as três atitudes propostas pelas Equipes de Nossa Senhora: a abertura à vontade e ao amor de Deus, a capacidade de viver a verdade e a vivência do encontro e da comunhão.
Vamos conhecendo a vontade de Deus à medida que ouvimos o que Ele nos diz, através das Escrituras, dos acontecimentos, das pessoas; nos momentos íntimos de oração, de meditação, no diálogo conjugal, especialmente no retiro. Viver a verdade significa conhecer-se, assumir-se, reconhecer-se limitado, pequeno e necessitado. Saberemos mais sobre nós mesmos pela Escuta da Palavra, na Meditação, na Oração Conjugal, no Dever de Sentar-se, no esforço de realizar uma Regra de Vida, no fazer um Retiro. Para viver o encontro e a comunhão necessitamos despojar-nos de nós mesmos e partir em direção ao outro, sustentados nos mesmos pontos concretos de esforço.

Os meios que o Movimento nos oferece devem ser compreendidos e vividos como caminho de recriação e renovação do amor conjugal, e como resgate da união profunda e verdadeira com Deus e com os irmãos. Por essa razão, a Partilha não pode ser uma planilha contábil, uma prestação de contas, um ali­viar de consciências. Seria reduzir o dom da vida conjugal e comunitária que recebemos de Deus, o grande projeto que o Senhor sonhou para nós, em rotinas sem sentido.

Nunca é demais dizer que o amor presente no coração dos cônjuges unidos pelo sacramento do Matrimônio é a fonte das graças que necessitamos para alcançar os objetivos propostos pelas Equipes de Nossa Senhora. Que o Espírito de Deus Uno e Trino nos ilumine, nos guie e trabalhe em nós, para que possamos ser perseverantes na busca da santidade conjugal. Amém!

Angela e Luiz (CR Província Sul III)
Fonte: Carta Mensal Set/2008